Uma alma com desconforto no corpo.
Descompassada com seus passos.
Neutra e desolada.
Incólume, instável.
Na rua uma moça anônima e amadora.
Cuja idade poderia variar da adolescência à idade adulta.
As atitudes de uma velha.
De uma criança dá no mesmo.
Amadora em tudo. Nunca consegue o que quer.
E quase nunca quer.
Se ela está, ora, é porque quer.
O que ela persegue não sei. parece alguém.
Tão anônima quanto Seu Bartolomeu.
Não conheço nenhum Bartolomeu.
(acho que havia um apóstolo de Jesus)
Anônimo na Santa Ceia.
Anonima moça naquele lugar onde esteve só e sempre só.
Amadora na sua solidão chorou.
E nem sabia porque.
Eu acho.
O que devo achar?
Tão anônima passou.
Respeite seu moço!
Eu vi primeiro.
Eu vi ela.
Na viela.
Moça, ainda não te esqueci.
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5 comentários:
Lido!
valeu pelo comentário lá!
Bom, é mais ou menos o que te falei pelo msn...rsrs, não tenho muito mais a dizer, a não ser: continue!
Abraços!
Oi, adorei o blog também. Você escreve muito bem.
No meu perfil, tem o meu orkut, me add para nos comunicarmos...:)
abraços
É... teu talento é inegável...!
Gostei desse texto, diferente...
Bjus
Quem será essa moça que desperta tanta admiração?
posso me sentir como essa moça ? anônimo...
adorei.
aliás : a única pessoa a quem escrevo é a mesma de sempre. puta falta de criatividade.
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