Que imaginei no teu quarto
As mais diabólicas fantasias
E que as pratiquei
Com alguém tão diferente
De tua carne ordinária
Mas o que não admito
É deitar num lençol perfumado
No lugar de tua cama mofenta
Eu não acredito
Que deixei teu corpo imóvel
A dormir embriagado
Não te cobri com minha pele
Mas com o incêndio de uma paixão
Isso me fez quebrar e rasgar
Recordações antigas e preciosas
Como a roupa que usei no teu velório.
5 comentários:
isso eu tenho medo,
praticar minhas fantasias com alguma outra carne, não aquela que eu tinha imaginado. eu não aceitaria isso...
vc diz isso pq ainda é um bebê.
"Enterrar sempre alguma coisa q amamos, é como se matassemos algo dentro de nós!!!
e eu matei... ainda bem.
Nooooossa!!!!
(foi isso que pensei qnd li seu poema)
*-* AMEI
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